Na obra do compositor pernambucano Otto é patente a presença de um substrato afrodescendente.
A despeito de ser um branco agalegado, descendente de holandezes, Otto bebeu nas raízes negras da cultura popular pernambucana para fazer sua obra que passeia entre os tambores mais africanos e os timbres mais eletrônicos.
Podemos sentir na sua música sofisficada e pulsante, a presença marcante da influência dos ritmos negros de pernambuco: os vários sotaques de maracatús de caboclos, o coco, a ciranda, assim como, a mescla com várias batidas e timbres de diversas vertentes da música eletrônica.
Divindades do candomblê são citadas em versos inspirados, mesclados a quadrinhas do folclore pernambucano, compondo um cenário bem brasileiro embalados numa música universal, alguns momentos cantada em português, como em francês e inglês, devido a temporada que o percursionista e cantor passou na França.
A despeito de ser um branco agalegado, descendente de holandezes, Otto bebeu nas raízes negras da cultura popular pernambucana para fazer sua obra que passeia entre os tambores mais africanos e os timbres mais eletrônicos.
Podemos sentir na sua música sofisficada e pulsante, a presença marcante da influência dos ritmos negros de pernambuco: os vários sotaques de maracatús de caboclos, o coco, a ciranda, assim como, a mescla com várias batidas e timbres de diversas vertentes da música eletrônica.
Divindades do candomblê são citadas em versos inspirados, mesclados a quadrinhas do folclore pernambucano, compondo um cenário bem brasileiro embalados numa música universal, alguns momentos cantada em português, como em francês e inglês, devido a temporada que o percursionista e cantor passou na França.
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