


Tudo é muito passageiro, nada é permanente.
O ser humano, como os vegetais, precisa enraizar-se: daí, buscar empregos públicos, casa própria, aposentadoria na velhice e supostas seguranças.
Por enquanto tenho raízes, tenho um lugar para descançar o corpo, tenho uma casa...mas até quanto? Serei um futuro morador de rua?
Afinal, já encontraram poetas entre moradores de rua.
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